domingo, 20 de fevereiro de 2011

Antissocial - A Série_Texto 3


Bem, aqui estou eu de novo XD, mas se vocês perceberam eu não acabai – acabei – com o último texto. Essa era a intenção daquele final sem estrutura, deixar um brecha para esse texto. Vamos para com isso e começar com o verdadeiro texto, e que o mesmo começa com a seguinte pergunta:

Porque as pessoas gostam de mentiras?”

Bom... vocês lembram daquele texto introdução? Para aqueles que não lembram ele falava sobre as máscaras e do ego das pessoas. Pois então, chega de papo furado – ? – e vamos começar...

A história das máscaras começa realmente a ser pensada faz uns 3 ou 4 anos com um trabalho de Redação – muito chato por sinal – que tínhamos que avaliar a música “Máscaras” de Pitty, o que não vem ao caso XD, mas que ficou “esquecida” na minha mente até o ano passado quando li “Paixão Segundo G.H.”, e durante as discussões de sala sobre o mesmo, que mostra essas máscaras através de pernas e/ou um prédio de areia – maiores informações leiam o livro, mas que mantém o mesmo resultado: o poder de podermos perceber quem realmente somos.

Essa análise pode ser expressa com – mais – clareza no livro, já citado, mas posso lhe adiantarem que a personagem cria um ser numa barata – “material” para a epifania – que na verdade é ela, sendo justificada que a barata (continuando com o exemplo do livro) é um ser “primitivo” em tempos tão “evoluídos”.

Com essa comparação, que parece muito mais com um espelho (objeto que reflete a imagem a ele exposta), leva-nos a pensar se queremos ser quem realmente somos ou se queremos continuar a interpretar um papel criado/mantido pela sociedade?

Já que toquei nesse ponto tão crucial e juntando ao exemplo do último texto, que cita jovens em festas, posso dizer que as pessoas – que se preocupam com quantos iriam “ficar” nas festas ou que só iriam “pegar” pessoas rotuladas de modelos de beleza – estão sendo, de certa forma, alienadas pela sociedade pouco-a-pouco.


Mas como posso falar isso? Simples, pois antigamente os jovens eram cavalheiros – aqueles que respeitavam as pessoas – (para aqueles que não sabem) e com isso os relacionamentos eram verdadeiros, não que “os de hoje” não sejam, mas é que atualmente existem muitas coisas a serem consideradas para assumir tal responsabilidade.

Por conseguinte, afirmo que a verdade é melhor que tudo, mesmo que não tenha exposto, de forma clara, e que aqueles que continuam mentindo é por que eles tem medo de revelarem seu verdadeiro ser!

Ficou com gosto de quero mais? Calma gente, até o próximo texto!!

Créditos: Adolecert Rodrigo

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