quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Antissocial - A Série_Texto 2


Agora mais um pouco de loucura nas suas mentes já confusas...com vocês o nosso segundo texto da série e que começa com a seguinte pergunta:

Porque as pessoas mentem em seus relacionamentos?”


Bem, devo começar dizendo que o relacionamento agora a pouco citado abrange todos os tipos de relacionamentos, desde de apenas simples colegas até um casal com vários anos de convivência na bagagem . Feito isso posso partir para a parte difícil da história: explicar meus pensamentos aos leitores.

Na verdade comecei a pensar isso só faz algum tempo, mesmo que isso estivesse, de certo modo, escondido dentro de mim assim como vocês, que se faz essa mesma pergunta.

Algo importante para ser destacado é o fato de que nossos pais ensinam desde a infância que mentir é feio – ou algo parecido, depende dos pais, mas os próprios pais mentem para seus filhos, mesmo que algo simples como por exemplo: “se continuar a mentir seu nariz vai crescer como o do Pinóquio”.

Mesmo sendo exemplo “bobos”, mostra que as crianças percebem a mentira – cedo ou tarde – e que as mães continuam lá, normais e mentindo, então elas se perguntam: “porque não mentir, já que a mamãe (mãe ou maninha depende da criança) não recebe um castigo?”. E aí é que começa uma das pragas da humanidade: a mentira.

A medida que a criança cresce as mentiras vão crescendo também. Até o ponto em que se começa um relacionamento mais extra familiar, mas as mentiras estão lá – mesmo que pequenas (ou não) –, mas então começa a namorar e a mentir mais, principalmente nos casos dos garotos – infelizmente –, mas a maioria das mentiras – pelo que parece – são para manter o outro no seu mundinho, longe dos outros e perto de seu parceiro.


Ao meu ver isso é ruim, observem meu lado: quem fica com o outro quer esse outro, somente com as suas verdades, mas se existe mentira é bem provável que esse relacionamento dura muito pouco tempo, visto que um casal são dois que juntos representam somente um, e que para isso acontecer o relacionamento tem que ser verdadeiro.

Podem achar que sou meio doido – ou um doido completo –, mas eu penso e não posso negar, mesmo que fique fraco a cada dia que passa com a juventude “revolucionária”, que se preocupa com quantos “ficaram” em tal festa, mas pelo menos alguns acreditam num amor longo e verdadeiro.

Bom, chega de texto por agora, mas posso garantir que viram mais. ESPEREM


Créditos: Adolecert Rodrigo

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Bem vamos continuar com a série, certo?